Conheça a comida japonesa além do sushi no Atari Baby

Conheça a comida japonesa além do sushi no Atari Baby

O conceito é japonês, mas o projeto é do chef grego Akis Konstantinidis. O novo espaço da moda situa-se no Cais do Sodré, em Lisboa, e tem o nome de Atari Baby. Este espaço mergulha na cultura nipónica e tem como objetivo provar que a gastronomia japonesa não se esgota no sushi. Está aberto desde Maio e, além da comida, ainda inclui um karaoke privado.

O chef afirma que este espaço o vai levar “numa viagem rápida à cidade de Tóquio”. Este é também responsável pelo Can The Can, situado no Terreiro do Paço, e os restaurantes mexicanos Las Ficheras e Mez Cais, também situados no Cais do Sodré. Esta aposta na gastronomia japonesa afigura-se certeira, pois o chef afirma que o espaço já conta com vários clientes orientais habituais, que lá vão matar as saudades da comida japonesa do dia-a-dia.

“Fizemos uma pesquisa e focámo-nos em Tóquio, que tem um cariz urbano muito mais marcante e cosmopolita, onde se come de tudo” explicou Akis Konstantinidis à Evasões. A carta do Atari Baby tem várias propostas, entre as quais se contam o ramen, as gyosas e a tempura, clássicos japoneses, mas também okonomiyaki, uma panqueca japonesa com sabor a peixe, e uma pizza de lombo de atum, ovas de peixe voador e maionese de wasabi.

Desengane-se se pensa que neste espaço não existe sushi. Lá também encontra uramakis, nigiris ou sashimi, assim como saladas de peixe e vegetais ou de caranguejo. Pode provar também alguma da comida de rua típica de Tóquio, como o burrito de carne ou o hambúrguer sinjuku, que leva vegetais, tempura, queijo cheddar e jalapeño. Para sobremesa tem bolas de dragão, de ágar-ágar ou o fuji-san, um cheesecake com líchia e maracujá.

O espaço do Atari Baby era uma antiga loja de ferragens que foi remodelada. Tem dois pisos, lugar para 50 pessoas e uma decoração inspirada em Tóquio. Tem também um néon com o nome à entrada do restaurante, telefones dos anos 70 pregados às paredes e figuras de manga pintadas nas paredes.

Fonte: Evasões