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Condé Nast Traveler dá-lhe motivos para visitar o Alentejo

Condé Nast Traveler
Por Inês ALMEIDA hÁ¡ 8 anos
Categorias :
Turismo Portugal

A Condé Nast Traveler faz um roteiro pelas melhores herdades vinícolas do Alentejo
 

“Paisagens de sonho e vinhas de topo fazem do Alentejo um paraíso para os amantes do vinho – e tudo a uma curta distância da capital portuguesa”, lê-se na introdução do recente artigo da revista norte-americana de viagens Condé Nast Traveler sobre o Alentejo.

 

A publicação considera que apesar do Porto e do Douro serem o centro das atenções no que toca ao vinho, “o Alentejo, a uma hora e meia de carro a sudoeste de Lisboa, está a tornar-se um dos melhores destinos europeus para viagens vinícolas”.

 

A Condé Nast Traveler descreve os vinhos alentejanos como “ricos e voluptuosos”, no caso dos tintos, e “elegantes e equilibrados” no caso dos brancos. “Estão a ficar melhores todos os anos”, considera a publicação. “Os vinicultores jovens investiram os seus recursos no design e na tecnologia, transformando muitas vinícolas como destinos em si mesmas”.

 

A Condé Nast Traveler também sublinha outras caraterísticas do Alentejo, como alguns dos melhores pratos da cozinha portuguesa, Património Mundial da UNESCO e “paisagens que se comparam à Provença e à Toscânia”, afirmando que “é fácil ver por que a região vale a pena o desvio de Lisboa”.

 

Para o primeiro dia, a Condé Nast Traveler sugere passar por Estremoz, passando a tarde na adega Dona Maria, cujo nome se deve à amante do rei João V. “Os impecáveis vinhos são feitos com as mais robustas variedades de uvas tintas locais – Touriga Nacional, Aragonez e Alicante Bouschet”.

 

No segundo dia, siga para Monsaraz, “uma colina pontuada de casas brancas, onde os artesãos locais ainda tecem tecelagens tradicionais em cores vibrantes”. Pare na Herdade do Freixo e de seguida dirija-se à Herdade do Esporão, que fica a uma hora a sul, para “desfrutar de um menu de degustação com vista para a vinha”.

 

Termine a viagem no sul do Alentejo, na Herdade do Rocim. “Combina a tradição e a modernidade como mais nenhuma vinicultura alentejana”, afirma a Condé Nast Traveler. “ Antes de regressar para Lisboa, pare na Quinta do Quetzal”, aconselha. “A Quetzal é simultaneamente adega e galeria de arte: no último andar fica o arejado restaurante com vista para as vinhas da Vidigueira, enquanto no andar de baixo se encontra o centro de arte contemporânea com obras de artistas emergentes”.

 

Fonte: Condé Nast Traveler