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Vai poder ver 232 filmes ao todo no festival Doclisboa’17

Doclisboa
Por Inês ALMEIDA hÁ¡ 8 anos
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Atividades Lisboa

A edição deste ano marca o 15.º aniversário do Doclisboa

 

Já é conhecido o programa do 15.º Festival Internacional de Cinema Doclisboa que, este ano, conta com um novo prémio e um total de 232 filmes, provenientes de 44 países diferentes, 17 em competição internacional e 13 na competição portuguesa. Esta iniciativa vai decorrer de 19 a 29 de outubro, sendo que a programação contém cerca de 20 mil minutos de cinema que, de acordo com a organização reflectem "a diversidade de olhares e de idades dos realizadores, de formas e de propostas políticas e temáticas".

 

No Doclisboa vão participar 44 filmes portugueses, 11 que se encontram em competição e todos em estreia mundial, à excepção de “António e Catarina”, de Cristina Hanes, em estreia portuguesa, que recebeu o prémio de curtas-metragens no Festival de Locarno. Outros filmes que também estão em competição são o “Espadim”, de Diogo Pereira, e o “Diário das Beiras, de João Canijo e Anabela Moreira.

 

A secção “Riscos” está especialmente ligada a Sharon Lockhart, que vai apresentar o filme "Rudzienko". A artista norte-americana vai ter, simultaneamente, uma exposição patente no Museu Coleção Berardo, no Centro Cultural de Belém, de 10 a 14 de janeiro, sobre os direitos das crianças. Este é um projecto inspirado pela vida e obra do pediatra polaco Janusz Korczak.

 

O filme "Grace Jones: Bloodlight and Bami", de Sophie Fiennes, marca a abertura da secção "Heart Beat". Também nesta secção há dois filmes portugueses em estreia mundial, Os cantadores de Paris", de Tiago Pereira, e "DIÁLOGOS ou como o Teatro e a Ópera se encontram para contar a Morte de 16 Carmelitas e falar do Medo", de Catarina Neves.

 

Uma das novidades da próxima edição do Doclisboa é a criação de um novo prémio em conjunto com a Fundação Inatel, intitulado "Prática, Tradição e Património". Este vai destacar um conjunto de dez filmes de temática associada a práticas e tradições culturais e ao património imaterial da humanidade, transversal a todas as seções exceto "Retrospetivas" e "Cinema de Urgência".

 

A abertura do Doclisboa vai ser marcada pelo filme “Ramiro", de Manuel Mozos, que a organização descreve como "uma comédia profundamente tocante" e um "cinema muito inteligente". Por sua vez, o encerramento do certamente ocorre com a exibição do filme "Era uma vez Brasília", de Adirley Queirós, no dia 28 de outubro. O festival decorre em várias salas de cinema e inclui, também, festas diárias no Bar A Barraca.

 

 

Fonte: Público