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Gelados Santini vão-se espalhar pela Europa até 2019

Santini
Por Inês ALMEIDA hÁ¡ 8 anos
Categorias :
Turismo Lisboa

A reputação da Santini continua a crescer e vai-se espalhar pelo mundo

 

Os gelados Santini vão-se expandir para outros países além de Portugal até ao ano de 2019, de acordo com declarações feitas à ECO por Filipe de Botton, que integra o capital da empresa portuguesa desde 2009. A Santini tem mais de 60 anos e é considerada uma das melhores geladarias de Lisboa. Atualmente conta com sete espaços em Portugal.

 

“Hoje, abrir uma loja no Porto ou em Madrid não é uma diferença colossal. Sim, vamos ter de treinar pessoas com uma cultura diferente mas, por experiências profissionais anteriores, não tem nada de muito complicado. É preciso adequar os procedimentos à cultura local, e é isso que vamos fazer, com grande tranquilidade”, explicou Filipe de Botton à ECO.

 

O responsável acrescenta ainda que o objetivo é afirmar a Santini como uma marca portuguesa e também uma referência de qualidade de gelados. A produção dos gelados, tanto para as lojas nacionais como internacionais, vai continuar a ser assegurada pela fábrica da empresa, em Carcavelos, que tem capacidade para duplicar a produção atual, de acordo com os responsáveis.

 

Filipe de Botton afirma que “a produção será sempre centralizada de maneira a garantir que um gelado de morango comprado em Cascais, no Porto ou no Mercado da Ribeira ou, amanhã em Barcelona, Madrid, Paris ou Londres, reúne rigorosamente as mesmas características.”

 

Os planos de internacionalização da marca de gelados portuguesa, criada há 60 anos, quando abriu a primeira loja no Tamariz, vão ser realizados em breve e até já têm data marcada. A Santini vai abrir a primeira loja internacional nos próximos 24 meses. Sabe-se que a marca faturou, em 2016, cerca de sete milhões de euros.

 

“Temos vindo a crescer de forma confortável e estamos perto dos dois dígitos de faturação. A nossa ideia é continuar a crescer e de forma saudável: queremos abrir novas lojas próprias em Portugal — continuar a afirmar uma marca super premium, só em lojas próprias, localização premium e com passagem extremamente elevada de pessoas — e, em termos estratégicos, iniciar o processo de internacionalização”, conclui Filipe de Botton.

 

Fonte: ECO